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O esforço, a persistência, a vontade e a entrega. Graus de entrega e a rendição. A graça enviada pela alma e a invocação desse graça. Oportunidades especiais nos tempos de hoje.

Realizamos nossa última prática desse ciclo, com posturas de alongamento e relaxamento, e também exercícios para os olhos. Ao final lemos um texto inspirado de Savitri, de Sri Aurobindo:

O que nos move; o processo de superação de reações; quando o medo está presente; a vida como um fluir de impermanências; o mundo formal e a vida da alma; ciclos e etapas em tempos de transição; processos de purificação, transmutação e mutação que acontecem hoje; polaridade feminina do planeta, a lógica e a intuição em nós.

Ao realizar essa prática simples, busque uma nova relação entre o corpo e o espírito, ofereça a vida material para que seja preenchida pela força divina. Cada movimento realizado com presença e consciência pode tornar o corpo um receptáculo a serviço da força espiritual. Sri Aurobindo nos recorda: “O corpo tornar-se-á um instrumento fiel e capaz, que responderá perfeitamente ao Espírito.” Essa é nossa aspiração.

Ferramentas que nos auxiliam a estar bem e em harmonia ao longo do dia: respiração, cores, símbolos, alimentação consciente, exercícios físicos, leitura, estudo, oração, mantras, preparo para o sono, sonhos, correto despertar, ritmo diário consciente, disciplina.

Ontem durante a nossa prática de yoga, nós pudemos nos aproximar um pouco mais dessa Presença que nos habita e que habita todos os Seres, um espaço vasto, sem imagens e silencioso, que nos preenche quando nós nos abrimos inteiramente à Ela.

Dificuldade de reconhecer a própria tarefa; o imenso poder transformador da entrega e da aspiração; como fluir com a Vida; reconhecer o sentimento intuitivo no coração; atuar, onde se estiver, como canal de uma luz maior.

A força que movimenta os planetas, as estrelas é a mesma força que faz o nosso corpo se movimentar, o sangue circular nas veias e o coração bater. A essa força damos o nome de amor. A prática de hoje foi reconhecer essa força amorosa atuando no corpo. Abrimos nosso corpo para que o prana, a força de vida pudesse fluir livremente. Todo o corpo se alinha em um eixo que se torna instrumento de união entre céu e terra.